A dor constante, que não te dá um respiro, faz até as tarefas mais simples parecerem impossíveis. Sentir-se frustrado, sem energia e, muitas vezes, impotente diante do desconforto que te acompanha o tempo todo. Aqueles momentos de lazer, que antes te faziam bem, agora são evitados porque o medo de agravar a dor te paralisou.

Já tentou de tudo: fisioterapia, medicamentos, repouso… mas a dor continua aí, como uma presença constante.

Você se vê preso num ciclo sem fim, onde cada movimento, por mais simples que seja, traz um medo de que o pior esteja prestes a acontecer. E, no fundo, você começa a acreditar que isso vai ser sua realidade para sempre. Ou até que a única saída seria uma cirurgia – e a perda de liberdade para viver como antes.